A rede nacional de militantes independentistas Espaço Irmandinho quer manifestar as seguintes questons ante o juízo a celebrar em Vigo nos dias 3 e 4 contra os companheiros Aurélio Lopes e Iussa Prado, para os que a Justiça espanhola solicita, respectivamente, 5 anos e 3 anos e meio de prisom por participarem em 2008 numha mobilizaçom cidadá em favor da língua galega e contra o grupo fascista Galicia Bilingüe:
1ª Vivemos imersos num paradoxo inaceitável: enquanto a administraçom autonómica persegue o Galego e financia com dinheiro público grupúsculos de extrema direita que exigem o seu extermínio, os sectores sociais e políticos activos e comprometidos na defesa do Galego somos agredidos pola Polícia, demonizados nos meios, economicamente espoliados pola Delegación del Gobierno de España, julgados e, agora, com provabilidade de conhecermos o cárcere por exercermos um compromisso irredutível com o País. É o caso dos cidadáns galegos Iussa Prado e Aurélio Lopes, que serám processados em Vigo nos dias 3 e 4 de Fevereiro.
2º Iussa Prado e Aurélio Lopes som os primeiros, mas a listagem de cidadáns sancionad@s ou pendentes de processos judiciais que podem rematar em prisom por defenderem a língua nacional é extensa, evidencia um raquistismo das liberdades que devera escandalizar qualquer autêntico democrata e delata que o que estamos a presenciar é algo mais grave que um simples “déficit democrático”: é a persecuçom policial e judicial do movimento normalizador de base com sentenças exemplarizantes e a tentativa de entregar a rua aos e às partidaristas do extermínio do Galego. A pinça que neste momento fai a administraçom autonómica com os citados sectores extremistas é óbvia para nós.
3º Passividade e “neutralidade” som sinónimos de cumplicidade com os inimigos do idioma. Chamamos portanto à cidadania galega em geral, e à militáncia independentista e soberanista em particular, a se concentrar maciçamente nos dias 3 e
Na Galiza, em galego!
Iussa e Aurélio, liberdade!
Stop à repressom ¡